terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Quanto mais depressa ando, mais pequena sou: obra selecionada para o Concurso Nacional de Leitura (1.ª Fase)



Quanto mais depressa ando, mais pequena sou – Clique aqui para ler as primeiras páginas.
 
“Neste brilhante livro de estreia, viaja-se até à «última estação antes da morte» (p.129). Quanto mais depressa ando, maispequena sou é um romance que alia uma narrativa rigorosa, de escrita impecável, a uma análise sem dó nem piedade das circunstâncias mais frágeis da vida.”
 
                                                                                                                  Hugo Pinto Santos, Time Out Lisboa
 
«Estreia literária, prémio revelação e uma excelente surpresa para o leitor português. (…) é uma delícia! O mesmo adjetivo se pode usar para todo o livro, tragicomédia que nos lembra que “a nossa necessidade de consolo é impossível de satisfazer”, a que acresce aquela inevitável estranheza que nos causa sempre a literatura que vem do frio. Imperdoável passar ao lado.»
 
                                                                                                                   Ana Cristina Leonardo, Atual (Expresso)
 
“O livro tem uma estrutura narrativa muito invulgar. Surpreendente, mesmo. Arrebata e não deixa de maravilhar a cada novo capítulo. Quanto mais depressa ando, mais pequena sou é um livro muito sério. Mesmo sério. No entanto, cheio de humor e com uma prosa inusitada simplesmente deliciosa. Apesar de assentar na morte, num misto de horribilidade e fascínio, não tem um pingo de indulgência. Parece desconcertante, mas tudo encaixa.”
 
                                                                                                                     Sandra Gonçalves, Diário Digital
 
“Com um estilo de escrita muito próprio e um equilíbrio bastante interessante de momentos curiosos com uma mensagem global algo triste, há toda uma reflexão sobre a vida do indivíduo e a sua interacção (ou falta de) com a sociedade. Algo que se divide entre a necessidade de se dar a ver ao mundo e o medo de se revelar. E é isso o que mais marca, terminada a leitura: a reflexão sobre a mortalidade e, perante esta, o que somos e o que quereríamos ser.”
 
                                                                                                                      Carla Ribeiro
 
 
Recensões:
 
Time Out Lisboa, por Hugo Pinto Santos - Clique aqui
 
Suplemento Atual, do jornal Expresso, do dia 14 de janeiro de 2012 - Clique aqui
 
Recensão no Diário Digital (por Sandra Gonçalves). Pode ser lida aqui: Quanto mais depressa ando, mais pequena sou no Diário Digital
 
Recensão no blogue As Leituras do Corvo (por Carla Ribeiro): Pode ser acedida aqui: Quanto mais depressa ando, mais pequena sou no As Leituras do Corvo
 
Entrevista à autora Kjersti Annesdatter Skomsvold no suplemento Ípsilon do jornal Público de dia 23 de dezembro de 2011. Está disponibilizada aqui: entrevista a Kjersti Annesdatter Skomsvold no Ípsilon

 
Boas leituras!
 

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